Os dois lados da Inteligência Artificial de prateleira

Utilizar soluções rápidas de IA pode ser a porta de entrada das organizações para aprimorar dados, tecnologia e estratégia. Porém, é fundamental avançar alguns níveis de sofisticação conforme as necessidades de crescimento ficam mais evidentes.

O lado perigoso de ser data-driven

Há uma armadilha escondida na cultura data-driven: focar tanto em métricas a ponto de perder a estratégia de vista. Neste post mostramos isso a partir de um case do setor financeiro interacional e apontamos boas práticas para uma cultura baseada em dados ser potencializadora e não “tapar o sol com a peneira”.

Como consumir conteúdo científico de maneira produtiva?

Na Ciência de Dados é importante estar alinhado com a produção científica de ponta, que é muita volumosa. Para ser assertivo nesta busca elencamos algumas dicas a partir dos ensinamentos de um renomado professor de Stanford.

Como estruturar uma equipe de dados

Entenda os principais pontos a considerar no momento de montar uma equipe de dados, quais os modelos que o mercado pratica e confira cases nacionais e internacionais de como estruturar os times.

Experiências aumentadas por dados

Geralmente, em artigos científicos, palestras e eventos sobre Inteligência Artificial, três são as abordagens tratadas. A primeira delas é sobre o mundo pós I.A, ou seja, como ficam as relações interpessoais e a sociedade diante de tamanha mudança. Outro ponto é sobre as questões éticas e, por fim, casos de uso da I.A. É nesse último aspecto que entra a ideia de Data Boosted Experiences.

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